Há também um homem. Um homem frio e distante. Cuja voz goteja com autoridade. E cujos penetrantes olhos cinzentos escondem segredos, e talvez enxerguem os segredos em seu próprio rosto.
Willow não deveria encarar aqueles olhos astutos. Ela não deveria tentar captar suas emoções intensas.
Também não deveria tocar a si mesma à noite, imaginando sua poderosa voz e aquele rosto lindo.
Não, Willow Taylor não deveria se sentir atraída por Simon Blackwood de forma alguma.
Porque ela é uma paciente e ele é seu médico. Seu psiquiatra.
O seu homem dos remédios.
Até mais!
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