terça-feira, 25 de julho de 2023

7 livros diferentes de autores nacionais pra você conhecer no Dia do Escritor


Comemora-se hoje, dia 25 de julho, o Dia Nacional do Escritor. A data foi escolhida como forma de homenagear o ex-ministro da Educação e Cultura Pedro Paulo Penido e serve também para reforçar a importância dessa profissão que exalta a cultura e a educação. 

Mas para quem já gosta de ler, a data é só mais uma razão para mergulhar nos livros. Pensando nisso, listamos 7 autores nacionais diferentes para você conhecer. A boa notícia é que tem leitura para todos os gostos!

Vinicius Grossos - Uma Canção de Amor e ódio


 

Um dos autores mais conhecidos da literatura YA no Brasil, Vinícius Grossos fez sua estreia no universo hot numa comédia romântica que conta detalhes envolventes da relação entre Benjamin e Theodoro, dois cantores brasileiros rivais do mundo pop. Após um vexame midiático no festival Pop in Rio, os dois cantores são obrigados pela gravadora a fazerem uma música juntos para minimizar os danos da polêmica. E é dessa aproximação que irá surgir não só uma música, mas uma relação intensa e bem quente.

A obra é publicação da Naci, selo da editora Nacional.





Aureliano - Madame Xanadu 



A obra de Aureliano tem um enredo envolvente numa espécie de quebra-cabeças para desvendar a vida de uma drag queen, personagem principal que dá nome ao livro. Com elementos importantes, a história tem um misto de reflexões sobre a vida e traz alguns debates importantes, que vão desde uma personagem trans até sobre suicidio, tema esse que o escritor sempre busca falar para conscientizar as pessoas

A obra também é publicação da Naci, selo da editora Nacional.






Wandy luz - A metamorfose é irreversível



Conhecida nas redes por traduzir sentimentos em palavras e organizar as lições de vida em ideias claras, Wandy Luz lançou "A metamorfose é irreversível" em 2022. A obra reúne dois mil textos inspiradores de autoconhecimento da jornalista e traz também, em alguns trechos, relatos pessoais de como sempre sonhou em ser escritora. 

A obra é publicação da editora Nacional.  






Aimee Oliveira - Ladeira Abaixo



Com uma escrita inconfundível, Aimee Oliveira nos apresenta Antônia Vasquez, que mora numa ladeira de Santa Tereza. Ultimamente sua vida parece acompanhar o movimento que ela faz todos os dias ao sair de casa: uma descida íngreme. Ela se desdobra em mil para pagar a faculdade, dar conta dos estudos, cruzar a cidade de uma ponta à outra para ir ao trabalho e, ainda por cima, tomar conta de dona Fifi, sua avó, que está apresentando os primeiros sintomas de Alzheimer. 

Como se não bastasse, um dia, em meio aos tantos transportes públicos que utiliza, ela dá o azar de pegar o mesmo que Gregório, seu ex-melhor amigo. E, pior ainda, acaba desenvolvendo um crush nele.

A obra é publicação da editora Nacional.



Paulo Moreira - Bom dia, Socorro



"Bom dia, grupo!", quem nunca recebeu uma mensagem assim, com uma figurinha cheia de rococós, e ficou o dia todo pego em trocas de mensagens no celular? Foi o que aconteceu com Beta e Socorro, que ficaram presas numa batalha de mensagens de celular, cada uma mais enfeitada que outra. Essa mistura de grupo de zap com anime de lutinha com um tempero bem brasileiro é o mote da história em quadrinhos "Bom dia, Socorro", de Paulo Moreira.

O livro foi um dos 10 maiores projetos do Catarse, plataforma de financiamento coletivo, na modalidade Quadrinhos, e é publicado pela editora Conrad.




Marília Marz - Indivisível



Projeto da ilustradora e quadrinista independente, o quadrinho explora e discute a cultura negra e leste-asiática presentes no bairro da Liberdade, em São Paulo. Dividido em duas narrativas opostas associadas às culturas negra e leste-asiática, principalmente a japonesa, a obra busca contribuir para o entendimento do processo de construção da identidade do bairro, mostrando como antigamente ele era ocupado por escravos do século XIX e agora ele é muito conhecido como o bairro da colônia oriental.

A HQ foi vencedora do prêmio de publicações Des.gráfica 2018. 




Laerte Coutinho - A Noite dos Palhaços Mudos



Os Palhaços Mudos são considerados uma ameaça, e conservadores e preservadores do status quo tentam de tudo para exterminá-los. Quando um grupo tem sucesso em capturar um dos Palhaços Mudos e pretende eliminá-lo, deflagram uma hilária operação de resgate. 

Laerte já contribuiu para diversas publicações na Veja, Isto é, O Pasquim, Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo. A obra faz parte do projeto HQ Para Todos, da editora Conrad, que visa disponibilizar quadrinhos mais acessíveis a todo público.


Dia do Escritor: Conheça três autoras brasileiras que não saem da prateleiras dos livros mais vendidos do ano - e suas obras inspiradoras


As obras de autoria feminina chegaram para ficar. Confira as dicas da pesquisadora Dhafyni Mendes para manter sua biblioteca particular atualizada com grandes nomes

Desde 1960, o Brasil comemora em 25 de julho o Dia Nacional do Escritor. A data foi estabelecida pelo então ministro da Educação e Cultura, por causa da realização do I Festival do Escritor Brasileiro, que ocorreu no mesmo ano e foi patrocinado pela União Brasileira dos Escritores, que tinha como vice-presidente um dos autores mais importantes da história literária nacional: o baiano Jorge Amado. 

Escritores, ministros, autores: a história da literatura por muito tempo foi reconhecida e contada pelos homens, mas não foi escrita apenas pelo trabalho entregue por eles. Segundo algumas pesquisas, em 1859 foi publicado o primeiro romance escrito por uma mulher, a maranhense Maria Firmina dos Reis, um livro chamado Úrsula. A autora nem sequer assinou sua obra, escondeu-se sob o pseudônimo de “uma maranhense” e começou o livro dizendo: “Sei que pouco vale este romance, porque foi escrito por uma mulher (...) sem o trato e conversação dos homens ilustrados”. 

“Diferente dos Estados Unidos, onde, já no século XIX três quartos dos romances eram escritos por mulheres, o Brasil demorou para reconhecer a potência das mulheres que se dedicavam à literatura e à leitura, principalmente porque a alfabetização feminina aqui foi muito tardia em relação à masculina”, explica a pesquisadora de carreiras femininas e cofundadora do Todas Group, Dhafyni Mendes. 

A empresária destaca que foi preciso muito esforço, dedicação e talento para que as autoras conquistassem o mercado. “Outra contribuição importante são os movimentos que surgiram recentemente e que incentivam as pessoas a buscarem por obras escritas por mulheres, não só para que elas tenham o devido reconhecimento, mas também para que nós tenhamos mais contato, como leitoras e leitores, com outros pontos de vista, universos e criações, por meio da literatura - seja ela ficção ou não”, lembra Dhafyni. 



Autoras brasileiras consagradas, como Lygia Fagundes Telles, Cora Coralina, Hilda Hilst, Carolina Maria de Jesus e Clarice Lispector, inspiraram e abriram o caminho para que outras escritoras contemporâneas tivessem seus livros publicados em grandes editoras, além de gerar o interesse do público em ler o que mulheres têm a dizer sobre os mais variados temas. 

Para celebrar o Dia do Escritor, a pesquisadora indicou três autoras contemporâneas  - e um de seus livros -  para quem quer renovar sua biblioteca ou deixar ainda mais interessante seu repertório de histórias, perspectivas e possibilidades literárias. 

1. Elisama Santos (Bahia, 1985)

Elisama é psicanalista e autora de três best-sellers de não-ficção. Seu primeiro livro, Educação Não Violenta, foi publicado em 2019 e virou febre entre pais, mães, professores e profissionais da área de educação. Ela também dá muitas palestras e faz conteúdos sobre educação parental e a construção de relacionamentos mais saudáveis, por meio de uma comunicação mais aberta e menos impositiva entre adultos e crianças. 

Tem dois filhos e compartilha em suas redes sociais muitas reflexões sobre maternidade, pluralidade e relacionamentos. A linguagem de seus livros é leve, fluida e conectiva, estabelecendo uma identificação imediata entre a autora e quem está lendo. Em 2022, Elisama estreou na ficção, com a publicação de “Mesmo Rio”. “Um livro envolvente e sensível sobre conflitos familiares, que nos faz desenvolver compaixão pelos personagens e reflexões profundas sobre nossas próprias expectativas em relação à família”, conta Dhafyni. 

2. Lorena Portela (Ceará, 1986)

Lorena nasceu em Moçamba, cresceu em Fortaleza, morou por cinco anos em Lisboa e hoje vive em Londres. É jornalista, foi redatora publicitária, foi colunista no jornal Diário do Nordeste e hoje escreve sobre feminismo e sociedade na Revista Cláudia. Em 2020, lançou seu primeiro livro de forma independente, que vendeu mais de 10 mil exemplares. Ela já está trabalhando em sua segunda obra, mas seu trabalho de estreia, “Primeiro eu tive que morrer”, já disse a que Lorena veio.

O livro é um inventário sobre a auto descoberta de uma mulher que se vê em uma situação na qual não se imaginava: perdida. Ela questiona como, em sua vida, relações tóxicas podem ter se tornado sinônimo de sucesso. “Ao vermos na narrativa uma mulher que quase precisou morrer, literalmente, nos questionamos sobre nossas próprias escolhas e parâmetros de felicidade. A personagem ainda encontra nas dores de outras mulheres as respostas para alguns de seus maiores conflitos internos. Não por acaso, uma mulher brilhante e a quem admiro ptofundamente me indicou esta leitura”, explica a pesquisadora.

3. Carla Madeira (Minas Gerais, 1964)

Carla é, além de escritora, professora e sócia de uma agência de publicidade. Diferente das duas anteriores, está na estrada da literatura há anos. Seu primeiro livro, “Tudo é Rio”, foi publicado em 2014, mas demorou 14 anos para ser finalizado e, em 2021, o título levou Carla para a posição de segunda escritora mais lida do Brasil. A própria autora diz que, quando terminou o livro, já sabia que era uma história viral, do tipo que as pessoas querem que os amigos e amigas leiam para comentar sobre. 

Além dele, a autora tem outras três obras publicadas, que também estão no ranking da Lista Nielsen Publishnews - publicação mais tradicional do setor editorial - entre os livros mais vendidos de 2023. Carla já recebeu propostas para transformar “Tudo é Rio” em filme, mas ainda não aceitou os convites - uma de suas exigências é que o longa seja dirigido por uma mulher. “Quando alguém me pede uma indicação de leitura, esse livro é minha primeira sugestão. Não conheço ninguém que não tenha ficado extremamente impactado com as percepções das relações humanas ao estar diante de Lucy, Dalva e Venâncio, em uma narrativa escrita de forma visceral e, ao mesmo tempo poética”, conta Dhafyni sobre a obra.


Uberlândia se prepara para o lançamento de uma obra transformadora


Estudos, vivências, cartas, poemas, meditações e músicas de mulheres personificam a essência do livro e enriquecem a narrativa de "Uma nova mulher"

No próximo dia 31 de julho, a cidade de Uberlândia/ MG será o palco para o lançamento de um livro profundo e revelador: "Uma Nova Mulher - Curando a conexão mãe e filha" (Literare Books International), da terapeuta sistêmica, facilitadora e escritora Lari Pedrosa. Com uma abordagem sistêmica e repleta de histórias tocantes, a obra explora a complexa dinâmica entre mães e filhas e seu poderoso impacto no crescimento pessoal e na cura das mulheres.

"Uma Nova Mulher" mergulha nas profundezas das relações maternas e filiais, trazendo relatos íntimos da própria autora e de suas clientes e seguidoras. Estudos, vivências, cartas, poemas, meditações e músicas de mulheres que personificam a essência do livro enriquecem a narrativa, criando uma experiência envolvente e tocante para as leitoras.

Lari Pedrosa conduz o leitor por uma jornada de autorreflexão e autodescoberta, oferecendo uma perspectiva valiosa sobre essa temática complexa. O livro inspira as mulheres a libertarem-se das lealdades familiares, encontrarem sua própria identidade e integrarem os aspectos positivos de suas mães e ancestrais enquanto buscam a cura e evolução pessoal. “Este livro é o resultado de anos de observação e escuta terapêutica com o propósito de levar mais consciência às filhas que desejam melhorar suas relações internas com as mães e se tornarem ‘uma nova mulher’”, afirma a autora.



O lançamento de "Uma Nova Mulher - Curando a conexão mãe e filha" será no dia 31 de julho, na Livraria Leitura do Center Shopping Uberlândia (Av. João Naves de Ávila, 1331 - Loja 1268 - Tibery, Uberlândia – MG). Será uma oportunidade única de conhecer a autora Lari Pedrosa, trocar experiências e adquirir um exemplar autografado dessa obra impactante.

Não perca a chance de embarcar nessa jornada transformadora e encontrar a sua própria essência! "Uma Nova Mulher - Curando a conexão mãe e filha" é mais do que um livro; é um convite à cura e evolução pessoal.




Sobre a autora




Lari Pedrosa – É idealizadora do Projeto: Um caminho que leva à cura da mulher: Mães e Filhas, Especialista em Constelação Familiar Original Hellinger, Terapeuta, Palestrante e Treinadora Sistêmica, Professora e Escritora. Em sua prática, utiliza a abordagem teórica e vivencial de Bert Hellinger para trabalhar a dor emocional das mulheres, tocando-as com uma nova consciência. Mestre em Educação pela Unicamp/SP, Pedagoga e Historiadora pela UFU, Pesquisadora dos Órgãos: CNPq e FAPESP, Avaliadora do Programa PIBID/CAPES, mais de 20 anos de Carreira Docente de Graduação/Pós Graduação (MBA) e Coordenação Pedagógica em IES e Educação Infantil nas redes privadas e públicas, possui Certificação Internacional Profiler e Formação Básica e Avançada em Constelação Familiar pelo Instituto Imensa Vida, IBRACS, IDESV e Pós-Graduação pela Hellinger Schule no Brasil e na Alemanha. Atualmente, divide seu tempo entre seus atendimentos individuais, de grupos, formação para mulheres e sua escrita.

 

Mais informações
Uma nova mulher - Curando a conexão mãe e filha
Autora: Lari Pedrosa
Editora: Literare Books International – 1ª edição – 224 páginas – 2023 – R$ 59,90
Formato: 16 x 23 cm
Categoria: Não Ficção
ISBN do físico: 9786559226122
ISBN do digital: 9786559226375
Onde comprar: Amazon | Loja Literare Books


Estudante de 12 anos lança livro infanto-juvenil

 

Joshua Greenshields viu nos contos literários uma habilidade que nem sabia que possuía. Com incentivo da professora, escreveu primeira obra com 17 contos



Sabe a história da professora que mudou a vida de um aluno? Que com aulas criativas conseguiu alcançar habilidades que a criança nem sabia que possuía? Que busca acessar o que cada aluno tem de melhor? A professora Wilzelaine Aparecida Hanke, de Língua Portuguesa e Oficina de Leitura e Redação, conseguiu essa conquista na vida do estudante Joshua Richard Caetano Greenshields, num dos momentos mais difíceis da sua vida.

Era início de 2020, quando Joshua, então aluno do 6.º ano do Ensino Fundamental, tinha acabado de se mudar para o Colégio Positivo - Boa Vista, em Curitiba (PR). Foi quando começou a pandemia. Conteúdos on-line, plataformas desconhecidas, professores também. Tudo novo num ambiente que parecia ser de difícil adaptação, até que não demorou para o menino conhecer - virtualmente - a prô Wil. “O Joshua passava o período todo assistindo às aulas por meio da transmissão on-line e até aquele momento não escrevia muitos textos. Foi durante nossas produções, essencialmente literárias, que ele surgiu com o personagem Dom Ratinho. Em todas elas, de uma forma ou de outra, ele escrevia narrativas cujo protagonista era sempre o mesmo”, lembra a professora.

A escola como incentivadora

A escola teve papel importantíssimo no interesse de Joshua pela escrita e pela leitura, segundo a mãe, Márcia Greenshields. “Ele gosta de ler tanto livros em português como em inglês. Ama tecnologia, sempre está criando algo diferente. Pediu para o pai, que estava na Inglaterra, mandar um livro de presente no seu aniversário em 2021. Quando chegou, ele ficou maravilhado e leu muito rápido”, lembra a mãe, que percebeu que as aulas fizeram com que o estudante se interessasse não apenas em ler, mas em escrever o que vinha à mente.

“Até o início das aulas no Colégio Positivo, ele nunca tinha feito uma composição. Gostava muito de criar as histórias da sua imaginação, mas tudo sem escrever. Somente fazia desenhos sequenciais. Por isso, digo que a escola foi fundamental para fazer com que a criação saísse do mundo imaginário para o papel”, conta a mãe.

A professora Wil concorda. Desde o início das produções, ela via as histórias com uma forte possibilidade de ser lida por mais pessoas, especialmente por crianças. “A linguagem acessível despertou em mim a vontade de continuar lendo. Imaginar os personagens era muito agradável e revelador. Se um adulto se sentia envolvido, como uma criança não se deixaria levar por toda aquela magia?”, questionava-se. “Passei a comentar com colegas a respeito da potencialidade dele e de outros colegas, cada qual com suas características únicas de escrita”, lembra. No caso do Joshua, sobressaia-se a delicadeza das palavras e a forma como envolvia o leitor, transportando-o para um universo puro, em que não importam as diferenças. Uma riqueza imaginativa que cativa leitores iniciantes e mais experientes. "O Joshua traz em sua escrita o perfil dos autores de literatura infantil, perfil esse que o Brasil está ficando carente", explica. 

E foi assim, aula por aula, que a professora viu o envolvimento do aluno em discorrer mais e mais capítulos com histórias envolventes e, ao mesmo tempo, despretensiosas, que prendiam os leitores, no caso ela e os colegas de sala. “Os contos trazem temas como amizade, persistência, senso de justiça, de coletividade, imaginação, trabalho em equipe e preservação do meio ambiente. Também incorporam outras disciplinas em seus enredos, especialmente história e ciências”, detalha.

Do manuscrito ao livro



No sétimo ano, os textos literários deixaram de ser o foco das aulas, mas não das horas vagas do aluno dedicado. “Mesmo que os textos trabalhados naquele período não fossem mais os literários, em casa, ele continuou a escrever os contos do Dom Ratinho, somando 17 ao todo”, conta a mãe.

Como a professora Wil é conselheira da sala, no início deste ano, ao conversar com a mãe numa reunião, ela comentou que os contos de Joshua mereciam ser publicados, já que haveria leitores infanto-juvenis interessados em lê-los.

E qual não foi a surpresa do estudante quando a professora avisou que uma editora estava recebendo livros de novos autores. Era só se cadastrar e enviar a obra que passaria por uma seletiva. “Eu só tive o trabalho de digitar todo aquele material e fazer as devidas correções. O restante foi todo trabalho dele”, comemora, feliz, a mãe, ao saber que a obra do filho havia sido selecionada. “Ele só não ilustrou o livro, mas fez um esboço e disse como gostaria que os personagens fossem”, lembra. E assim o livro foi lançado: Aventuras Incríveis do Dom Ratinho, Editora Asinha, disponível em todas as plataformas de venda. É claro que é muito cedo para afirmar que Joshua será um escritor na vida adulta. Mas uma coisa é fato: ele já ensaia a próxima obra, sendo autor do texto e da ilustração, sua outra paixão. 

 

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo - Júnior, o Colégio Positivo - Jardim Ambiental, o Colégio Positivo - Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo - Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo - Água Verde e o Colégio Positivo - Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina - onde hoje fica o Colégio Positivo - Joinville e o Colégio Positivo - Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo - Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo - Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, a St. James' International School, em Londrina (PR), integrou-se ao grupo. Em 2023, o Positivo chega a São Paulo, com a aquisição do Colégio Santo Ivo, e passa a contar com 17 unidades de ensino, em oito cidades, no Sul e Sudeste do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 18,5 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.