"A Conquistadora de Estrelas" mistura aventura cósmica, romance, e fantasia com uma heroína audaciosa e mistérios do Tempo
A autora Natalia Avila lançou A Conquistadora de Estrelas, uma romantasia (gênero em alta que mescla romance e fantasia na mesma medida) publicado pela editora Planeta, no selo Outro Planeta. A obra, que reúne aventura, romance e fantasia cósmica, narra o romance entre uma pirata e uma estrela e está disponível nas principais livrarias do país e na Amazon Brasil . O livro foi um dos mais vendidos no estande da editora durante a Bienal do Livro do Rio de Janeiro, inclusive chegou a esgotar nos primeiros dias e precisou ser reposto.
A história acompanha Cecília Cerulius, filha do marquês responsável pelas frotas navais do Reino de Traberan. Brilhante e impulsiva, ela embarca numa caravela estelar com a missão de devolver um artefato histórico a Bosnore — ou pelo menos era o plano. O que ela não espera é que essa tarefa “simples” esconda segredos que podem ameaçar toda a realidade conhecida.
No Reino Astral, dimensão que abriga todas as estrelas, ideias e desejos, Ivy Skye vigia em silêncio. Ela sabe que o item em questão é a Ampulheta de Chronus, um artefato primordial para a criação do universo — e que não pode cair em mãos erradas. Paralelamente, Klaus, príncipe bastardo e herdeiro ilegítimo, lidera um exército de marginais decidido a recuperar o artefato e reconquistar seu lugar no trono de Bosnore.
O enredo se desenrola numa corrida frenética contra o tempo, com falhas de planejamento, perigos sobrenaturais e uma química irresistível entre Cecília e Ivy — uma relação que mistura tensão, admiração e atração mútua. Mesmo com tanto em jogo, a capitã precisa aprender a navegar não só o Cosmos, mas também os próprios sentimentos.
A Conquistadora de Estrelas é uma clássica história de romantasia: aventura inspirada em RPG, atmosfera de conto de fadas com humor, e um romance LGBTQIA+ nas alturas, protagonizado por mulheres fortes que desafiam o Tempo e o destino. O livro propõe questões sobre identidade, ansiedade, pertencimento e poder — tudo emoldurado por paisagens cósmicas sonhadoras e personagens inesquecíveis.
Natalia Avila já é conhecida por seu tom poético e humor sutil nas redes sociais — e assume neste livro o estilo de uma autora que romantiza a vida e cria universos com leveza e paixão. Com A Conquistadora de Estrelas, ela fortalece seu lugar no universo de romantasia brasileiro, trazendo uma narrativa que mescla ação, romance queer e fantasia cósmica.
Sobre a autora Natalia Avila
Carioca, amante das montanhas e das sobremesas, Natalia Avila (também conhecida como @fadadesaturno) é uma escritora apaixonada pela magia das palavras, escritora inquieta, mentora de escrita criativa e amante de literatura fantástica. Guiada pelas estrelas, pelos seus sonhos e pela vontade inquieta de deixar esse mundo um lugar melhor. Vive fazendo as vontades da sua gatinha enquanto elabora novas ideias.
Sobre A Conquistadora de Estrelas
Sinopse: Uma caravela que navega as estrelas, uma pirata nascida na realeza e uma estrela cadente que guarda um segredo fatal, unidas por um plano desesperado, improvisado e idiota que pode destruir a realidade como conhecemos.
Cecília Cerulius é a filha do marquês responsável pelas poderosas frotas navais do Reino de Traberan. Brilhante e impulsiva, ela vê a chance de provar para todos que é capaz de cumprir uma missão importante num reino de uma ilha pequena e esquecida: Bosnore. Afinal, devolver uma quinquilharia histórica não pode ser uma tarefa muito difícil, e as águas no entorno não são amaldiçoadas de verdade, não é?
Enquanto isso, Ivy Skye observa tudo do Reino Astral, dimensão que é lar de todas as estrelas, ideias e desejos. Ela sabe que o item que Cecília transporta é na verdade a Ampulheta de Chronus, um dos artefatos mágicos e primordiais para a criação do universo, que não pode jamais cair nas mãos erradas.
E não há mãos mais erradas que as de Klaus, príncipe bastardo e herdeiro ilegítimo do trono, o jovem ladrão carrega a expectativa de uma corte inteira intimidada por seu exército de marginais. E está disposto a cumprir a sua promessa: recuperar a Ampulheta de Chronus, reerguer Bosnore e se tornar rei.
Em meio à pressa pelo futuro, a urgência de cumprir a missão, a ansiedade do rei implacável em seus calcanhares e cada etapa dos seus planos dando errado, Cecília precisará encarar que a única coisa mais difícil do que aprender a navegar o Cosmos com sua caravela é resistir ao charme e à perspicácia de Ivy, que a encanta tanto quanto a irrita.
Afinal, a única força mais poderosa do que a teimosia da jovem capitã é o próprio Tempo – e ele está correndo.
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