Mas o que eu realmente gostaria de falar nessa crônica não é sobre o festival em si, mas sobre o estilo musical que deu origem a essa marca Rock in Rio. Não sou um especialista em música, longe disso. Costumo dizer que, em matéria de música, sou eclético, isto é, escuto de tudo (Rock, Samba, Música Clássica, Sertanejo, Heavy Metal, etc.). E, independente do estilo, se a música for agradável ao meu ouvido, com certeza vou querer escutá-la novamente. Voltando ao assunto, resolvi escrever essa crônica para falar exclusivamente de Rock. Esse estilo que nos anos 80, quando foi criado esse festival, era dominante e fazia um sucesso enorme. Hoje em dia, fica nítida a decadência do Rock em detrimento do poder comercial de outros tipos de música como o Hip Hop, Funk Melody, Sertanejo Universitário, entre outros. É triste ver que não existe uma renovação musical roqueira e que as maiores atrações do Rock in Rio 2017 são bandas que já existem há, pelo menos, uns 30 anos. É o caso do Guns and Roses, Bon Jovi, The Who e outras mais. Tenho certeza que os "velhinhos" darão conta do recado. Mas quando teremos outras atrações desse nível nascendo para mexer com as estruturas do bom e velho Rock and Roll ?
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
[Crônica] Rock in Rio 2017 - Por Marcelo Segala
Em setembro desse ano teremos mais uma edição do Rock in Rio. Fiz questão de destacar o "in Rio" porque já tivemos Rock in Rio em Lisboa e também nos Estados Unidos. Mas agora será mais uma edição verdadeiramente carioca. Sinceramente, depois de tantas edições, não lembro qual é o número dessa. O que eu me lembro é que em 1991 (estou entregando a minha idade) fui na segunda edição desse festival. Essa edição foi a única realizada no estádio Mário Filho, mundialmente conhecido como Maracanã. Fui em apenas uma única noite para assistir o show de uma banda chamada Information Society, que eu gostava na época. Confesso que não sou muito afeito a multidões e essa foi uma das minhas poucas experiências em shows ao ar livre. Apesar de não ter ido a nenhuma dessas últimas edições realizadas na Barra da Tijuca, posso ver pela TV que a estrutura montada para o evento é suntuosa, com diversos palcos, lugares temáticos e atrações como roda-gigante e tirolesa.
Mas o que eu realmente gostaria de falar nessa crônica não é sobre o festival em si, mas sobre o estilo musical que deu origem a essa marca Rock in Rio. Não sou um especialista em música, longe disso. Costumo dizer que, em matéria de música, sou eclético, isto é, escuto de tudo (Rock, Samba, Música Clássica, Sertanejo, Heavy Metal, etc.). E, independente do estilo, se a música for agradável ao meu ouvido, com certeza vou querer escutá-la novamente. Voltando ao assunto, resolvi escrever essa crônica para falar exclusivamente de Rock. Esse estilo que nos anos 80, quando foi criado esse festival, era dominante e fazia um sucesso enorme. Hoje em dia, fica nítida a decadência do Rock em detrimento do poder comercial de outros tipos de música como o Hip Hop, Funk Melody, Sertanejo Universitário, entre outros. É triste ver que não existe uma renovação musical roqueira e que as maiores atrações do Rock in Rio 2017 são bandas que já existem há, pelo menos, uns 30 anos. É o caso do Guns and Roses, Bon Jovi, The Who e outras mais. Tenho certeza que os "velhinhos" darão conta do recado. Mas quando teremos outras atrações desse nível nascendo para mexer com as estruturas do bom e velho Rock and Roll ?
Mas o que eu realmente gostaria de falar nessa crônica não é sobre o festival em si, mas sobre o estilo musical que deu origem a essa marca Rock in Rio. Não sou um especialista em música, longe disso. Costumo dizer que, em matéria de música, sou eclético, isto é, escuto de tudo (Rock, Samba, Música Clássica, Sertanejo, Heavy Metal, etc.). E, independente do estilo, se a música for agradável ao meu ouvido, com certeza vou querer escutá-la novamente. Voltando ao assunto, resolvi escrever essa crônica para falar exclusivamente de Rock. Esse estilo que nos anos 80, quando foi criado esse festival, era dominante e fazia um sucesso enorme. Hoje em dia, fica nítida a decadência do Rock em detrimento do poder comercial de outros tipos de música como o Hip Hop, Funk Melody, Sertanejo Universitário, entre outros. É triste ver que não existe uma renovação musical roqueira e que as maiores atrações do Rock in Rio 2017 são bandas que já existem há, pelo menos, uns 30 anos. É o caso do Guns and Roses, Bon Jovi, The Who e outras mais. Tenho certeza que os "velhinhos" darão conta do recado. Mas quando teremos outras atrações desse nível nascendo para mexer com as estruturas do bom e velho Rock and Roll ?
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4 coment�rios:
O Rock in Rio, ainda tem boas atrações, mas a Claudia leite fazendo a abertura do evento, não lembro qual edição, foi demais para mim.
Não acompanho tanto assim desde então.
Seguindo o blog
Para mim, o mais importante seria ter mais do "rock" do que Rio nesse evento xD
Eu gosto de ver pela tv o evento, mas ir até ele acho que não teria tanta vontade .. hahahaha, mas muito boa sua crônica!
Obrigado Andréia. Confesso que também não tenho vontade, até porque os preços dos ingressos são bem salgados, rs rs.
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