Filha única e nada mimada. Mas ainda assim eu era aquela menina que trocava um quarto de brinquedos, por uma caneta e um papel, mesmo antes de aprender a escrever. Era aquela que escrevia no diário sobre o seu dia-a-dia, mas também sobre seus medos, sonhos e desejos. Aquela que odiava matemática, mas adorava Redação. Hoje, Mãe, esposa, amiga, viciada em maquiagem e sapatos. Aquela em que sua fiel companheira para a Insônia são os livros, e por essa paixão resolveu usar a imaginação e escrever suas próprias estórias.
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