O projeto
Antes de mais nada, você chegou aqui. Você veio conhecer a Colmeia. Um esplendoroso trabalho, construído com calma e precisão. Alguns dizem que usamos sangue, milhares de vida em troca de uma, no entanto, isto você só descobrirá garantindo a sua recompensa.
A Colmeia é composta por várias abelhas (nossa, esta informação foi reveladora!) escritoras que foram escolhidas cautelosamente para narrar a história começada pelo doce e amado Rei Badezir. E, claro, pelo seu amor por Sabathine.
Colmeia de Sangue é uma antologia de terror, destinada ao público maior de 18 anos, e que promete levar você até a Pedra da Gavea e a um Rio de Janeiro bem sinistro. Quem sabe o que a Pedra da Gavea esconde?
Dizem que o sangue que nos une é o mesmo que nos separa. Pelas trilhas tortuosas e desconhecidas, o rubro também traz trevas e maldições, embora a humanidade ainda desconheça tais mistérios, guardados pelo seio materno da mãe noite em seu manto sepulcral de estrelas mortas.
Os ancestrais ainda falam sobre as criaturas mortas, rejeitadas por Deus e o diabo, que apodreceram em suas maldiçoes no esquecimento eterno, mas nem tudo que morre está predestinado á fenecer para sempre. Na década de 90, quando a desgraça e o medo banharam o Rio de Janeiro com a chegada do eclipse de sangue, o sumiço dos moradores foi o primeiro sinal do mal á espreita.
Uma tumba sagrada, descoberta na misteriosa Pedra da Gávea revelou muito mais que apenas joias e relíquias centenárias. Carcaças e cadáveres exumados de crianças e adultos constituíam o santuário proibido, mais tarde nomeado de “Colmeia de Sangue”, atraindo a mídia e visitantes curiosos de toda parte dispostos à darem as próprias vidas para desvendarem os mistérios ali enterrados.
As versões do desfecho dessa trama são inúmeras. Poucos registros restaram para narrar a veracidade e a existência dos filhos das sombras, os Allu, seres noturnos de prezas e unhas afiadas, e todo o horror que trouxeram consigo.
De corredores estreitos e extremamente perigosos, o interior da Pedra da Gávea, situada no Rio de Janeiro, é ainda um mistério a ser desbravado. Caminhos e buracos internos levam a passagens escondidas, repletas de seres dissecados, adornados de pedras e amuletos, em uma espécie de casulo, seguindo métodos antigos de mumificação.
Escrituras sagradas em fenício arcaico, alguns desenhos e símbolos esboçam perigo, medo e rituais de sangue.
No mais profundo dos buracos escuros, em uma câmara repleta de tesouros, um caixão de granito está escondido. Os mecanismos foram desenvolvidos engenhosamente para que ninguém, jamais, conseguisse libertar o que apodrecera ali no esquecimento.
Armadilhas no interior da Pedra da Gávea garantem que nenhum espião ou invasor saia com vida, tampouco cumpra a desventura de desvendar os segredos que ali dormem em silêncio.
Há muitos séculos, em uma era de glória e luxúria, governava um rei poderoso, conhecido e influente em toda a região da Suméria, seu nome era Badezir.
Cortejado por muitos, o rei era como o sol mais radiante de seu reino, junto de sua esposa, a mulher mais linda, audaciosa e bela da realeza, a única e incomparável rainha Sabathine. Juntos governaram com poder e esplendor, contudo, os tempos de trevas chegam até mesmo aos mais poderosos. Uma grande praga se espalhou por todo o reino — “rabere”. A doença fatal levava suas vitimas ao delírio, comportamentos agressivos e consequentemente ao óbito. E assim, como tantos outros, a amada do rei, a adorável rainha Sabathine, pereceu, sob o julgo da morte em uma noite funesta sem estrelas.
Desesperado, no ápice de sua dor, Badezir resolveu então abraçar as trevas, implorando aos deuses anunakis o retorno de sua amada, traçando um pacto sem volta: oferendas de sangue a cada década, destinadas como tributo e honra pelo milagre implorado.
Milhares de vidas em troca de uma.
A proposta parecia agradável aos deuses e, assim, as preces do monarca foram ouvidas. Sabathine regressou dos mortos como fora pedido, no entanto, quebrar o equilíbrio da natureza tem suas consequências. Com o passar do tempo, o rei notara que sua rainha havia mudado. Impiedosa, sanguinária e indomável, Sabathine despertara novamente ao mundo dos homens, como parte das trevas, criando uma raça de súditos com comportamentos violentos e sobre-humanos, tornando-se a primeira grande mãe do sangue, dando origem a uma raça poderosa, mais tarde temida por todos os sumérios, conhecidos como “Allu”, os primeiros vampiros primitivos e sanguinários da humanidade.
O livro será diagramado por Michael Vasconcelos, profissional responsável por quase todas as diagramações da Editora Sinna. É um trabalho excelente que garantiu à Editora uma marca afinal, ele atua com exclusividade para a Sinna. São projetos incríveis, detalhados e pertinentes ao tema do livro. <3
Especificações:
O livro será impresso em papel pólen (aquele amarelinho que os leitores amam) com gramatura de 80, formato de 14x21, e possui uma estimativa de 230 páginas. A tiragem que pretendemos com este projeto é de 300 exemplares.
120% = ECOBAG PARA TODOS OS APOIADORES, INDEPENDENTEMENTE DO KIT ADQUIRIDO.
130% = PINTURA LATERAL NO LIVRO.
150% = O EXEMPLAR SERÁ FEITO EM CAPA DURA e COM HOT STAMPING NO TÍTULO.
Orçamento
Você pode apoiar este projeto até o dia 11/09/2019
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