quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Resenha: Elise e o Silêncio da Morte do Autor Patrick Correia por Nilton Alves

Oi Amigos, hoje a resenha é do Livro Elise e o Silêncio da Morte do Autor Patrick Correia publicado em 2017 pela Giostri Editora.

Elise e o Silêncio da Morte é um livro de Suspense e Mistério que tem como personagem principal Vincent Huller um cara que sempre sonhou com uma vida fora do normal, diferente. Já estava cansado da monotonia mas tudo muda que ele e alguns amigos vão se drogar no Rosemberg, o velho Teatro abandonado que fica do outro lado da rua de seu prédio. Depois disso ele passa à ser assombrado por Elise uma bruxa de pano sinistra. Tendo pesadelos e alucinações a certo ponto de não saber o que é certo ou errado, real ou imaginário. Ao seu redor começa a acontecer mortes e junto com seus amigos, ele tera que descobrir a origem desses fatos que estão perturbando sua mente e para resolver esse mistério Vincent terá que aprender a enxergar e ouvir o Silêncio da Morte.

O livro é narrado em terceira pessoa, a escrita do autor é envolvente e flui bem. No começo você não entede o que está acontecendo mas ao logo do avanço na leitura o leitor vai vendo como tudo vai se encaixando e fazendo sentido, mistérios e segredos vão sendo revelados. O final é surpreendente. Os personagens foram muito bem desenvolvidos e o autor não deixou falhas na trama.

O livro possui 163 páginas amareladas e é dividido em 20 capítulos curtos.
A diagramação está boa.
O texto é direto e sem enrolação, é uma leitura rápida.

Gostaria de agradecer ao autor por mim confiar sua obra e pela ótima leitura que tive lendo o livro.

Dou 5 estrelas e recomendo a leitura desse livro para todos vocês.

Um pouquinho sobre o autor:

Patrick Correa é um autor brasileiro, nascido em Porto Alegre-RS que escreve livros do gênero suspense/terror/drama. Desde cedo demonstrou interesse pela arte sombria, esboçando seus pensamentos através de desenhos e desenvolvendo seu gosto pela escrita, assim criando seus primeiros contos.
O violão do pai, deixado no canto da sala, serviu para se interessar por música, quando aprendeu as primeiras notas e criou suas primeiras composições próprias no instrumento.
Uniu seus desenhos e contos, embalados em trilha sonoras próprias, até que dos pequenos contos e poemas, passou a criar histórias mais longas e complexas, lançando seus primeiros livros "Elise e o Silêncio da Morte" e "O Rosemberg".

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